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What is going on these days in Gaza is not war. It is a massacre of civilians, men, women and children. More than 650 people killed and over 4000 injured, the majority being civilians; this cannot be justified as an act of self-defense! What is going on in Gaza is blind evil striking out through a wrong vision of security, self-defense and peace.
It is time for a radical change of concepts and positions. Israelis and Palestinians can live together in peace and mutual love if the root causes of injustice are removed. Education given to the people was negative in past years. A new education must start: love is possible, coexistence is possible. The concept of fear and insecurity should change. The concept of killing so easily hundreds of men, women and children must change.
We call upon all who care for human dignity, and human life to act now without any further delay. We call upon the international community, governments, churches and civil society to exert pressure on Israel to abide by international law and to lift the siege on Gaza and put an end to its military occupation of the Palestinian Territories in accordance with UN resolutions. And to overcome and remove all the obstacles that have hindered the long awaited peace. It takes wisdom and compassion over and above being fair to both parties of this conflict – especially when one is an occupier and the other is occupied.
We call on the Churches to assume their responsibilities towards the Holy Land, the land of their roots, if they truly care for their roots, and for the Holy Land and its people. Many churches seem to be indifferent or intimidated to take action. Churches need to put pressure on Israel and also on their governments to end Israeli impunity and hold her accountable. Such Diplomatic pressure is needed now more than ever. It is a question of saving lives but also imposing accountability for criminal acts. As in similar International situations, now is the time for Economic and Military Sanctions.
National Coalition of Christian Organizations in Palestine
Kairos Palestine
It is time for a radical change of concepts and positions. Israelis and Palestinians can live together in peace and mutual love if the root causes of injustice are removed. Education given to the people was negative in past years. A new education must start: love is possible, coexistence is possible. The concept of fear and insecurity should change. The concept of killing so easily hundreds of men, women and children must change.
We call upon all who care for human dignity, and human life to act now without any further delay. We call upon the international community, governments, churches and civil society to exert pressure on Israel to abide by international law and to lift the siege on Gaza and put an end to its military occupation of the Palestinian Territories in accordance with UN resolutions. And to overcome and remove all the obstacles that have hindered the long awaited peace. It takes wisdom and compassion over and above being fair to both parties of this conflict – especially when one is an occupier and the other is occupied.
We call on the Churches to assume their responsibilities towards the Holy Land, the land of their roots, if they truly care for their roots, and for the Holy Land and its people. Many churches seem to be indifferent or intimidated to take action. Churches need to put pressure on Israel and also on their governments to end Israeli impunity and hold her accountable. Such Diplomatic pressure is needed now more than ever. It is a question of saving lives but also imposing accountability for criminal acts. As in similar International situations, now is the time for Economic and Military Sanctions.
National Coalition of Christian Organizations in Palestine
Kairos Palestine
Que a nossa preocupação e oração pela PAZ na Terra Santa se torne mais viva e persistente!
ResponderEliminarfrei Eugénio
Li a desfaçatez do artigo da embaixadora de Israel no Jornal de Notícias de 1 de Agosto.
ResponderEliminarOs “terroristas” de Gaza declararam guerra a Israel a 12 de Junho!? Foi o estado terrorista de Israel que declarou guerra aos Palestinianos desde que se instalou indevidamente no território deles e expulsou milhares com a promessa nunca cumprida de os deixar regressar à sua terra e criar os Estados independentes de Israel e Palestina.
O Hamas esconde-se em escolas como foi recentemente revelado e condenado pela ONU!? É precisamente o contrário disso que acontece e que a ONU condena.
Quem usa escudos humanos? O Hamas tão certamente como os Judeus, e está devidamente comprovado.
Israel exibiu o mais alto nível de preocupação com o bem-estar dos civis de Gaza!? Como? Isolando-os indefinidamente por terra, mar e ar? Colocando-os numa prisão a céu aberto? Pondo-os a viver em condições sub-humanas? Que bem-estar o exército sionista deu à população civil de Gaza ao assassinar três crianças que brincavam sozinhas na praia, certamente super-armadas e a planear ripostar aos ataques de Israel, ou o rapaz espancado e queimado vivo, ou o recente assassínio der 6 jovens por soldados sionistas numa casa de banho?
O Hamas estabeleceu um regime Islâmico extremista, tremendamente opressivo, que não admite a liberdade de expressão? É verdade. Se substituirmos a palavra Hamas por Israel e a palavra Islâmico por Nazi, continua a ser verdade. Porque é que Israel calou o soldado israelita que esteve preso tanto tempo pelos Palestinianos e compreendeu as razões deles? Porque são perseguidos e presos os Judeus que apelam à Justiça e à Paz? Como podem ser presos cidadãos americanos em Israel, com consentimento dos EU (!), só porque são de origem palestiniana?
Porque é que a ONU e todo o mundo decente condenam Israel, e as decisões do Concelho de Segurança que desagradem aos Judeus são sempre vetadas pelos Estados Unidos? Porque é que Israel não cumpre as recomendações da ONU? Porque é que se assiste pacificamente à chacina de Palestinianos enquanto se aplicam sanções e até se fazem intervenções militares nos países não queridos do Ocidente ou quando dá jeito? Porque se permite, com uns protestozinhos, a ocupação das melhores terras palestinianas pelos Judeus, contra tudo o que está determinado pela ONU? Porque se permite sem qualquer protesto (tanto quanto é do meu conhecimento) que o Estado sionista destrua plantações vitais para os Palestinianos dentro do que é internacionalmente considerado território da Palestina? Porque se permite que grupos judaicos ocupem o terraço de casas de Palestinianos e lhes provoquem um mal-estar que obrigue os legítimos donos a fugir e os Judeus dizem então que ocuparam casas vazias? Porque se permitem tantas barreiras militares ao longo da Palestina, dificultando a deslocação das pessoas para as escolas, universidades, hospitais, trabalho? Como é possível a construção de um grande muro que foi condenado pelo Tribunal Internacional? O Governo de Israel condenou um seu técnico que revelou (o que toda a gente sabe) o potencial atómico de Israel, mas Israel e o Ocidente com os EU à frente preocupam-se com o enriquecimento de urânio do Irão. Será Israel mais fiável que o Irão? Vejam os exemplos.
Quem deixaria que estranhos fizessem isso e muito mais coisas no seu país e se deixasse ficar de braços cruzados? Os Israelitas, certamente…
António d’Alte da Veiga
És muito corajoso António, manifestandopublicamente as tuas fortes convicções pela Paz na Terra Santa.
ResponderEliminarPermite-me no entanto uma observação: a meu ver, é necessário distinguir no que se escreve no que se diz, os "judeus", seguidores e praticantes da religião judaica, de "israelenses" habitantes do Estado de Israel e de "sionistas", defensores dum Estado Judeu. Há muitos judeus fervorosos e convictos, alguns teus conhecidos, que não são sionistas e sionistas que não são judeus..
Que o Deus de Abraão, de Isaac, de Jacob, de Jesus Cristo e de Mahomé nos valha na sua Misericórida! frei Eugénio
Olá Eugénio. Obrigado pelo teu comentário, mas fico com dúvidas:
ResponderEliminar1 - As pessoas oriundas dessas terras mas que não sigam a religião judaica como devem chamar-se?
2 - As pessoas oriundas dessas terras mas que não habitem no Estado de Israel e muitas vezes nem tenham essa nacionalidade como devem chamar-se?
3 - Os defensores de um Estado Judeu nas fronteiras reconhecidas internacionalmente (não aceitando as conquistas feitas depois da criação do Estado) e que defendem a criação de um Estado Palestiniano como devem chamar-se?
O Jewish Voice for Peace vê-se que se intitula Judeu (esse movimento não segue necessariamente os meus parágrafos 1 e 2) e os chamados sionistas são os defensores do Grande Israel, feito à força, contra tudo o que está internacionalmente estabelecido e aceite por Israel quando se fundou esse Estado e que é o oposto ao meu parágrafo 3.
Creio que o mais correcto é considerar os Judeus como uma nação, com ou sem pátria.
Um abraço,
António