«Quando os Actos dos Apóstolos falam de uma comunidade de voluntários “sem indigentes”, não pretendem elaborar uma teoria social.
Constroem uma incisiva parábola que devia fermentar a imaginação económica e financeira em função de um mundo solidário.
A esperança, como virtude, é para as causas difíceis.»
Frei Bento Domingues, Público, 30.04.2006
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