«O suicídio [de Judas] é a prova de que não pretendia realmente a morte de Jesus. Se o seu móbil fosse atraiçoá-lo e umas míseras trinta moedas e as boas graças do Sinédrio, não se teria enforcado.
O drama de Judas foi não ter percebido que Jesus não era um Messias político e, sobretudo, ao contrário de Pedro, não ter confiado no perdão do amigo.»
Num momento em que tanto se tem falado de Judas e do seu evangelho (gnóstico) vale bem a pena ler este texto de Anselmo Borges, no DN, de ontem.
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