Mc. 6,7-13.
Chamou os Doze, começou a enviá-los dois a dois
e deu-lhes poder sobre os espíritos malignos.
Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, a não ser um cajado: nem pão, nem alforge, nem dinheiro no cinto;
que fossem calçados com sandálias e não levassem duas túnicas.
E disse-lhes também:
«Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela até partirdes dali. E se não fordes recebidos numa localidade, se os seus habitantes não vos ouvirem, ao sair de lá, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles.»
Eles partiram e pregavam o arrependimento, expulsavam numerosos demónios, ungiam com óleo muitos doentes e curavam-nos.
Chamou os Doze, começou a enviá-los dois a dois
e deu-lhes poder sobre os espíritos malignos.
Ordenou-lhes que nada levassem para o caminho, a não ser um cajado: nem pão, nem alforge, nem dinheiro no cinto;
que fossem calçados com sandálias e não levassem duas túnicas.
E disse-lhes também:
«Em qualquer casa em que entrardes, ficai nela até partirdes dali. E se não fordes recebidos numa localidade, se os seus habitantes não vos ouvirem, ao sair de lá, sacudi o pó dos vossos pés, em testemunho contra eles.»
Eles partiram e pregavam o arrependimento, expulsavam numerosos demónios, ungiam com óleo muitos doentes e curavam-nos.
de uma homilia de S. Gragório Magno (cerca de 540 - 604), papa, doutor da Igreja (disponível no comentário do «Evangelho Quotidiano»)
ResponderEliminar"Começou a enviá-los dois a dois"
«[...]Eis, pois, que envia os seus discípulos a pregar, dois a dois, porque os mandamentos da caridade são dois: o amor a Deus e ao próximo.
O Senhor envia os seus discípulos a pregar dois a dois para nos sugerir, sem o dizer, que quem não tem caridade para com o outro não deve de forma alguma empreender o ministério da pregação.[...]»
Chamou-os e enviou-os.
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