Porque Ele sabe que temos sede.
Porque a oração é o regador da nossa Fé.
Este blog, é um espaço de oração e de partilha.
Sinta-se livre para participar ;-)
2008-05-26
No seu livro "Colóquios nocturnos em Jerusalém"...
É bom voltar a ler o Regador e encontrar esta mensagem de esperança. Mais uma vez me parece que a igreja se afasta dos caminhos de Cristo e se perde nas volúpias (as más, hihihih.) dos homens, quando nomeia um Ratzinger e não um Martini para papa. Este texto do cardeal Martini, faz-me lembrar o debate do “Nós somos Igreja”, da vontade de uns quantos, tornarem a nossa Igreja mais humana e mais próxima do Evangelho. Tantas vezes me apetece deixar esta Igreja bacoca e encontrar apenas uma forma de seguir o meu amado Cristo. Ao mesmo tempo ouço a Sua voz a pedir-me que não abandone o barco. Estou cansado de que a pregação da voz de Cristo seja abafada por idiotices, essas sim hereges, de uma Politica “Vaticanica”. Obrigado Senhor, por me teres ensinado a distinguir o trigo do joio, entre o que é a Tua vontade e a sede de protagonismo e de poder dos homens instalados, e que em vão invocam o Teu nome. Acho que vou voltar a beber “Martini”… Bruno
É bom voltar a ler o Regador e encontrar esta mensagem de esperança.
ResponderEliminarMais uma vez me parece que a igreja se afasta dos caminhos de Cristo e se perde nas volúpias (as más, hihihih.) dos homens, quando nomeia um Ratzinger e não um Martini para papa. Este texto do cardeal Martini, faz-me lembrar o debate do “Nós somos Igreja”, da vontade de uns quantos, tornarem a nossa Igreja mais humana e mais próxima do Evangelho.
Tantas vezes me apetece deixar esta Igreja bacoca e encontrar apenas uma forma de seguir o meu amado Cristo. Ao mesmo tempo ouço a Sua voz a pedir-me que não abandone o barco. Estou cansado de que a pregação da voz de Cristo seja abafada por idiotices, essas sim hereges, de uma Politica “Vaticanica”.
Obrigado Senhor, por me teres ensinado a distinguir o trigo do joio, entre o que é a Tua vontade e a sede de protagonismo e de poder dos homens instalados, e que em vão invocam o Teu nome.
Acho que vou voltar a beber “Martini”…
Bruno