Porque Ele sabe que temos sede.
Porque a oração é o regador da nossa Fé.
Este blog, é um espaço de oração e de partilha.
Sinta-se livre para participar ;-)
É muito importante o esforço de não ficarmos só por aquilo que vem na comunicação social. Por outro lado a prespectiva histórica ajuda também a perceber melhor um conflito que é inexplicável, na sua duração e no sofimento das vitimas da violência e do ódio, de parte a parte.
A compreensão histórica é de facto muito importante como diz o Paulo. Algo que este diaporama não ajuda muito porque esquece alguns aspectos essenciais - e sempre para o mesmo "lado". Em qualquer enciclopédia (ou até na wikipedia) podemos "completar" a informação que neste diaporama ficou pelo caminho. Caso não haja uma solução negociada para este conflito Israel acabará um dia sendo exterminado um dia, o que muito agradará a "defensores" das liberdades como Irão / Chavez / etc... mas também a muita gente politicamente correcta da Europa multiculturalista e do relativismo cultural. Os países árabes já o tentaram e alguns não se coibem de continuar a proclamar essa "necessidade". António Ricca
De facto não está tudo no diapositivo. Eu acho que o Médio Oriente é o epítome da História contemporânea, ou se quiserem é onde bate o coração da história presente. Em vários sentidos: árabes (em mais do que um sentido: pense-se por exemplo na atitude do Egipto, um Estado nada democrático, que não abriu as fronteiras para deixar passar ajuda humanitária), americanos (pense-se no peso de correntes apocalípticas lá e como são levadas a sério), a História recente da Europa, as leituras da história bíblica, a história do judaísmo desde o séc. XIX... Tudo isto faz pressão sobre aquele ponto de Terra. Não só só as pessoas que lá estão que são os actores... Antes fossem...
Eu sugiro que se saliente a mensagem do slide final: é preciso apoiar os agentes da Paz na região, palestinianos e israelenses, e a população indefesa que é vítima da violência.
A força está do lado do poder; e o poder é a força que se faz representar neste conflito que teima em continuar. Independentemente da História da Palestina, importa o presente histórico e biográfico dos conflituantes. Não concordo com a atitude de Israel nem com os actos cometidos pelo Hamas. A violência que gera a morte de inocentes e a não resolução deste problema pela posse da terra é, no mínimo, humanamente absurdo. Mas o ser humano quer se chame israelita quer palestiniano é capaz de o ser sem limites. Que posso dizer: que a terra não é sagrada e que o mundo é a nossa casa quer se chame Israel quer se chame Palestina; e ainda que cada ser humano é meu irmão. Os laços da carne e do espírito devem impor-se aos laços da posse. Parafraseando uma passagem do Evangelho diria: os que pretendem possuir a Terra, perderão a guerra e a alma; e o que fica à vista é a desolação, o horror e a morte. Mas eu acredito em Jerusalém: a Paz virá! com os homens pacíficos.
anónimo disse... É assustador como uma certa habituação se instalou em nós,em relação a este tipo de violência. Pura e simplesmente aceitamos estes confrontos como um facto consumado.É importante repensarmos as nossas atitudes de indiferença e pelo menos confiarmos na força da oração. Acho que este diaporama pode acordar as nossas consciências.
É muito importante o esforço de não ficarmos só por aquilo que vem na comunicação social. Por outro lado a prespectiva histórica ajuda também a perceber melhor um conflito que é inexplicável, na sua duração e no sofimento das vitimas da violência e do ódio, de parte a parte.
ResponderEliminarA compreensão histórica é de facto muito importante como diz o Paulo. Algo que este diaporama não ajuda muito porque esquece alguns aspectos essenciais - e sempre para o mesmo "lado". Em qualquer enciclopédia (ou até na wikipedia) podemos "completar" a informação que neste diaporama ficou pelo caminho.
ResponderEliminarCaso não haja uma solução negociada para este conflito Israel acabará um dia sendo exterminado um dia, o que muito agradará a "defensores" das liberdades como Irão / Chavez / etc... mas também a muita gente politicamente correcta da Europa multiculturalista e do relativismo cultural. Os países árabes já o tentaram e alguns não se coibem de continuar a proclamar essa "necessidade".
António Ricca
De facto não está tudo no diapositivo. Eu acho que o Médio Oriente é o epítome da História contemporânea, ou se quiserem é onde bate o coração da história presente. Em vários sentidos: árabes (em mais do que um sentido: pense-se por exemplo na atitude do Egipto, um Estado nada democrático, que não abriu as fronteiras para deixar passar ajuda humanitária), americanos (pense-se no peso de correntes apocalípticas lá e como são levadas a sério), a História recente da Europa, as leituras da história bíblica, a história do judaísmo desde o séc. XIX... Tudo isto faz pressão sobre aquele ponto de Terra. Não só só as pessoas que lá estão que são os actores... Antes fossem...
ResponderEliminarEu sugiro que se saliente a mensagem do slide final: é preciso apoiar os agentes da Paz na região, palestinianos e israelenses, e a população indefesa que é vítima da violência.
ResponderEliminarA força está do lado do poder; e o poder é a força que se faz representar neste conflito que teima em continuar. Independentemente da História da Palestina, importa o presente histórico e biográfico dos conflituantes. Não concordo com a atitude de Israel nem com os actos cometidos pelo Hamas. A violência que gera a morte de inocentes e a não resolução deste problema pela posse da terra é, no mínimo, humanamente absurdo. Mas o ser humano quer se chame israelita quer palestiniano é capaz de o ser sem limites. Que posso dizer: que a terra não é sagrada e que o mundo é a nossa casa quer se chame Israel quer se chame Palestina; e ainda que cada ser humano é meu irmão. Os laços da carne e do espírito devem impor-se aos laços da posse. Parafraseando uma passagem do Evangelho diria: os que pretendem possuir a Terra, perderão a guerra e a alma; e o que fica à vista é a desolação, o horror e a morte. Mas eu acredito em Jerusalém: a Paz virá! com os homens pacíficos.
ResponderEliminaranónimo disse...
ResponderEliminarÉ assustador como uma certa habituação se instalou em nós,em relação a este tipo de violência. Pura e simplesmente aceitamos estes confrontos como um facto consumado.É importante repensarmos as nossas atitudes de indiferença e pelo menos confiarmos na força da oração. Acho que este diaporama pode acordar as nossas consciências.
achei bem interessante o que vc falou
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