Na passagem do 1º aniversário da sua morte vale a pena ler este texto do Irmão François, de Taizé.
«(...) O irmão Roger era um inocente. Não no sentido de não ter tido falhas. O inocente é alguém para quem as coisas têm uma evidência e uma instantaneidade que não têm para os outros. Para o inocente, a verdade é evidente; não depende de argumentações. Ele como que a «vê» e tem dificuldade em aperceber-se de que outras pessoas têm um acesso mais laborioso a ela. O que diz parece-lhe simples e claro e admira-se que haja pessoas para quem não seja assim. Compreendemos facilmente que frequentemente se encontra desarmado ou se sente vulnerável. Porém, em geral a sua inocência não tem nada de ingénuo. Para ele, o real não tem a mesma opacidade que para os outros. Ele «vê através».
Tomo como exemplo a unidade dos cristãos. Para o irmão Roger, era evidente que, se essa unidade é desejada por Cristo, deve poder ser vivida sem demoras. Os argumentos que se lhe opunham deviam parecer-lhe artificiais. Para ele, a unidade dos cristãos era antes de tudo uma questão de reconciliação. E, no fundo, ele tinha razão, pois nós perguntamo-nos demasiado pouco se estamos dispostos a pagar o preço dessa unidade. Será que uma reconciliação que não sintamos na própria pele ainda merece esse nome? (...)»
Tomo como exemplo a unidade dos cristãos. Para o irmão Roger, era evidente que, se essa unidade é desejada por Cristo, deve poder ser vivida sem demoras. Os argumentos que se lhe opunham deviam parecer-lhe artificiais. Para ele, a unidade dos cristãos era antes de tudo uma questão de reconciliação. E, no fundo, ele tinha razão, pois nós perguntamo-nos demasiado pouco se estamos dispostos a pagar o preço dessa unidade. Será que uma reconciliação que não sintamos na própria pele ainda merece esse nome? (...)»
Ah...Taizé, fui lá, pela 1ª x, qd tinha 18 anos! Movia-me a ânsia de poder falar abertamente de Cristo, da forma como Ele apaixonava a minha razão, o meu coração e a minha vontade, com outros jovens q o estivessem a descobrir de uma forma semelhante...
ResponderEliminarE q maravilha poder fazê-lo c pessoas oriundas das + diversas confissões cristãs: a marca q nos unia era o fogo do amor de Cristo, q ardia dentro de cada um de nós!
Que orgulhosa eu me sentia dos jovens q éramos: fraternos, abertos a quem estava ao nosso lado...Éramos livres porque não haviamos sido cegados pelas divisões q outros criaram no passado!
Nessa altura, vivemos e criámos o nosso presente de comunhão...graças a esse homem simples, que ousou ver com o coração o q era primordial na Amor!
É bom ter saudades grandes de momentos tão intensos com quando da tua ida a Taizé.
ResponderEliminarMas passados alguns anos que tem ficado.
A recordação do modo de rezar do frei Roger e os seus escritos também são;para mim uma fantástica fonte de inspiração.
Recordar é viver!
Vale apena ouvir os canticos do site de Taizé.
Manuel
Cada vez que venho aqui, releio este texto e deixo-me ficar a saboreá-lo, a senti-lo percorrer o que de mais verdadeiro há em mim. Hoje, no comentário efectuado ao Evangelho Quotidiano, que recebo na minha caixa e-mail, li uma frase que me acompanhará durante este dia. Frase que alivia e responsabiliza ao mesmo tempo, assim como o exemplo do Irmão Roger: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rom 5, 20). Um bom dia para todos!
ResponderEliminarKeep up the good work
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