Anselmo Borges, no DN de Domingo, citando o teólogo jesuíta José María Castillo:
«(...) a teologia católica, depois da grande geração de teólogos que fizeram o Concílio Vaticano II, entrou num empobrecimento crescente.
"Ficámos só com uma coisa: o medo. Há hoje muito medo na Igreja. Medo de pensar, de falar, de escrever", um medo tanto mais forte quanto menos consciência se tem dele. A consequência é uma teologia bloqueada, que passou a ser "um pensamento marginal", de tal modo que o que dizem os padres, os bispos, os teólogos "interessa cada vez menos e a menos pessoas".»
parece-me que o MEDO é um dos maiores desafios destes tempos pelo menos na chamada «sociedade ocidental» - talvez mesmo o maior bloqueador da liberdade.
ResponderEliminarNão apenas da teologia.
Mas se a teologia não contribuir para a VIDA das pessoas
para a ultrapassagem do medo, para que servirá?
Penso que para «interessar cada vez mais e a mais pessoas» terá que começar por se interessar mais pelas pessoas: «encarnar».
A tentação de ficar a olhar para o céu é muito grande(e como é fascinante o céu no Outono!).
estou de acordo.
ResponderEliminarE quando não estamos conscientes do mêdo que nos possui ainda se torna mais dificil mudar de atitudes.
O mêdo e a proposta de Jesus para nos ajudar a viver com ele é uma bem necessária área de idscussão e conversa.
Aqui fica a proposta
EB
Não temais...
ResponderEliminarQuantas vezes e em que circunstâncias encontramos estas palavras nos evangelhos?