É importante pelas marcas que deixa no Santuário: centrar na Trindade (para não andar tudo só à volta do culto mariano) e pela beleza e linguagem estética que introduz em Fátima (e que bem precisa de levar uma volta).
Quanto à histeria que se gera à volta da possível visita de Bento XVI subscrevemos o que Funes escreve e que vale a pena ler.
Quanto à histeria que se gera à volta da possível visita de Bento XVI subscrevemos o que Funes escreve e que vale a pena ler.
Eu honestamente preferia um hospital da Santíssima Trindade (com os tempos que correm...). Não me importo que me atirem para o lugar de Judas (João 12,4.5).
ResponderEliminarSeja como for quanto à beleza: ponho a questão da forma redonda. Muito popularizada depois do Vaticano II para responder mudança da Igreja piramidal para a Igreja Povo de Deus, hoje, que me parece que o Vaticano II está mais enterrado na recalcada memória dos anos 60 do que nunca (vejam o blog do Sandro Magister como ele casca sempre que pode nos saudosos do Vaticano II nomeadamente em Giuseppe Alberigo), acho a forma redonda um vazio de ideias e já agora junto aos tradicionalistas: uma traição à tradição latina da planta de cruz. A Igreja do Marco por Siza Vieira creio que assenta nesta opção; seja como for, e sem ter visto a Santíssima Trindade prefiro a do Marco de Canavezes. Os entendidos de arquitectura e de história da Igreja que me convençam.
Caro Armando,
ResponderEliminarDevo dizer que quanto à forma prefiro a redonda (tipo anfiteatro), que exprime melhor a realidade da comunidade/assembleia reunida à volta do altar.
Mas o que me parece mais relevante nesta igreja (que ainda nao visitei) e o investimento feito na beleza e simplicidade do local. Sobretudo pelo contraste com a envolvente...