2008-04-16

Bento XVI nos EUA

Começou a visita de Bento XVI aos EUA. Foi precedida de uma vídeo-mensagem que colocava a visita sob o lema "Cristo nossa esperança". É uma mensagem bastante inclusiva. Dirige-se a não-crentes e a outras tradições religiosas.
Dizia o The Tablet que um dos desafios desta visita era "não ter medo de assumir um lugar importante nas principais forças do pensamento e da vida americanos". A propósito pode ver-se o documento do grupo preparatório para a Semana de oração pela Unidade dos Cristãos que este ano fazia um resumo histórico da situação ecuménica nos EUA; aí se recorda como historicamente os católicos foram vistos como uma "ameaça ao Cristianismo" americano.
A agenda tem várias questões aquém e além do âmbito católico: desde a política internacional em que o papel dos EUA está cada vez mais em questão à integração do crescente número de latino-americanos nas comunidades.

1 comentário:

  1. “A promoção dos direitos humanos continua a ser a estratégia mais eficaz para eliminar a desigualdade entre os países e os grupos sociais, como também para construir um maior sentimento de segurança”, afirmou Bento XVI na Assembleia Geral das Nações Unidas.

    É muito importante esta afirmação do Papa, sobretudo de tivermos em conta qual foi a posição inicial da Igreja Católica em relação aos Direitos Humanos (liberdade religiosa incluida).

    Oxalá que esta afirmação contribua para que os Direitos Humanos se tornem de uma vez por todas uma causa comum da humanidade e seus respectivos governos.

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