Caro Bruno,
Não são "velhos do Restelo" virados para o passado, mas antes "jovens turcos" apostados em criar um futuro em oposição ao que se vive neste tempo que é o nosso.
Além disso como sabem intervir e não têm medo de o fazer, apresentam-se como os "porta-vozes" dos católicos.
E também é de salientar que nesta tendência católica italiana as pessoas não praticam entre si a cultura do debate, mas estão treinados para a cultura do confronto.
Quem não se revê neles cala-se e assim, como diz o artigo, muitos católicos sentem-se isolados e sem voz audível no interior da própria Igreja. E não são só leigos mas também bispos e padres.
Mas muito modestamente dá-me grande alegria e esperança saber que jovens adultos como tu, alinham na "cultura da FAVA e do Regador" na qual consideramos importante converter a inteligência, pondo questões e debatendo assuntos com os que não concordam connosco, procurando vê-los à luz do Evangelho.
Alem disso a nossa fragilidade de "favinhas" sem braços institucionais fortes, dá-nos uma liberdade de filhos de Deus que considero uma das maiores graças que Jesus nos dá.
Alegro-me por ver o teu gosto de viveres como cristão neste tempo.
frei Eugénio
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