Anselmo Borges dá-nos a notícia no DN de Sábado:
"É possível que já em Janeiro, nas ruas de Londres, as pessoas se deparem com cartazes no exterior dos autocarros com estes dizeres: "There's probably no God. Now stop worring and enjoy your life" (Provavelmente Deus não existe. Então, deixe de preocupar-se e desfrute a vida). Trata-se de uma campanha publicitária a favor do ateísmo, promovida pela Associação Humanista Britânica e apoiada pelo célebre biólogo darwinista R. Dawkins, professor da Universidade de Oxford, ateu militante e, segundo muitos, fundamentalista."
"Se a primeira parte obriga os crentes a pensar, retirando da fé tudo o que de ridículo - pense-se em todas as superstições - lhe tem andado colado, a segunda tem de levá-los a "evangelizar" Deus. É preciso, de facto, reconhecer que houve e há muitos a quem "Deus" tolheu a vida, de tal modo que teria sido preferível nunca terem ouvido falar no seu nome - pense-se no horror do inferno, nas guerras e ódios em seu nome, no envenenamento da sexualidade, na estreiteza e humilhação a que ficaram sujeitos."
Para além da notícia fica o desafia de AB:
"Agora que está aí o Natal, é ocasião para meditar no Deus que manifesta a sua benevolência e magnanimidade criadoras no rosto de uma criança. Jesus não veio senão revelar que Deus é amor, favorável a todos os homens e mulheres e querendo a sua realização plena. Perante um "deus" que os humilhasse e escravizasse, só haveria uma atitude digna: ser ateu."
Ver a notícia da BBC aqui.
"É possível que já em Janeiro, nas ruas de Londres, as pessoas se deparem com cartazes no exterior dos autocarros com estes dizeres: "There's probably no God. Now stop worring and enjoy your life" (Provavelmente Deus não existe. Então, deixe de preocupar-se e desfrute a vida). Trata-se de uma campanha publicitária a favor do ateísmo, promovida pela Associação Humanista Britânica e apoiada pelo célebre biólogo darwinista R. Dawkins, professor da Universidade de Oxford, ateu militante e, segundo muitos, fundamentalista."
"Se a primeira parte obriga os crentes a pensar, retirando da fé tudo o que de ridículo - pense-se em todas as superstições - lhe tem andado colado, a segunda tem de levá-los a "evangelizar" Deus. É preciso, de facto, reconhecer que houve e há muitos a quem "Deus" tolheu a vida, de tal modo que teria sido preferível nunca terem ouvido falar no seu nome - pense-se no horror do inferno, nas guerras e ódios em seu nome, no envenenamento da sexualidade, na estreiteza e humilhação a que ficaram sujeitos."
Para além da notícia fica o desafia de AB:
"Agora que está aí o Natal, é ocasião para meditar no Deus que manifesta a sua benevolência e magnanimidade criadoras no rosto de uma criança. Jesus não veio senão revelar que Deus é amor, favorável a todos os homens e mulheres e querendo a sua realização plena. Perante um "deus" que os humilhasse e escravizasse, só haveria uma atitude digna: ser ateu."
Ver a notícia da BBC aqui.
Não posso deixar de concordar com o Anselmo. Era mesmo preferivel que muita gente nunca tivesse ouvido falar desse "deus" repressor que ainda hoje é usado e abusado pela ICAR. Uma das razões porque ainda me deixo ser chamado "cidadão da ICAR", é porque sinto que faço parte de uma guerrilha que tenta salvar o Santo Nome de Deus da falsa imagem difundida pelo Vaticano, em especial por este senhor que ocupou a cadeira. Talvez estejamos mesmo a precisar de uma gerra de guerrilha santa. Faz sem duvida falta espalhar a Verdade da Palavra. É urgente fazelo enquanto ainda não precisamos de refugios e trincheiras como os primeiros cristãos (será que não precisamos ja das trincheiras?).
ResponderEliminarAvante! Cristãos Avante!
Bruno
Caro cidadão da ICAR. Eu sou um cidadão da IUSCA Tenho muita pena que o R estrague tanto o clima ameno das vidas dos vossos cidadãos. Pior que o CO2.A IUSCA tinha um magnifico fundador mas que nunca visitou a R. Ele lá sabia porquê. Mas também felizmente, caro cidadão as trincheira da ICAR, vão dar o mesmo resultado que as da Primeira Guerra Mundial. Os tais ditos primeiros cristãos não usavam trincheiras faziam uma guerrilha original:misturavam-se com toda a gente faziam tudo para bem usar as armas secretas e poderosas do seu fundador. Foi devastador. Os IN (inimigos em linguagem militar) tornaram-se CAs e deixaram de ser IN's. Isto tudo por usarem as armas formidáveis do maior inventor do mundo (pelo menos era o que eles diziam!)Meu caro cidadão da ICAR junta-te a nós os da IUSCA e vais ver como usamos com pericia e gosto as armas desse inventor, que os teus antepassados foram eximios em usar. Mas tem cuidado com as minas que há no caminho:são palavras, muita palavras e só o bom detector PALAVRA as desarma.
ResponderEliminarA propósito já deste uma vista de olhos na cena lindissima do folhetim "A vida questiona o Evangelho", uns palmas acima neste blogue. É uma das cenas minhas favoritas desse folhetim.
Cá te esperamos de braçoa abertos.
Um velho cidadão da IUSCA.