Para começar este Novo Ano de 2012 aqui ficam estas frases retiradas das meditações que o irmão Alois fez cada dia, no final da oração da noite:
"A fé não é um refúgio fora do mundo. Cristo envia-nos para o mundo. Através da confiança nele, encontramos o gosto pelo risco e a motivação para assumirmos responsabilidades."
"As agitações da economia mundial interrogam-nos. As desigualdades crescentes, mesmo no seio de sociedades ricas, bem como a exploração descontrolada dos recursos do planeta são uma fonte de conflitos para o futuro; elas constituem uma pesada hipoteca para as gerações futuras. Seria irresponsável não reconhecer isto."
"As soluções não são apenas técnicas. Os problemas da nossa época apelam a uma mudança na nossa forma de vida. Então, muitos sentem dentro si esta pergunta: qual é o sentido da minha vida?"
"Para o futuro de todos nós, a partilha dos bens materiais é incontornável. Nas sociedades ricas, devemos sem dúvida aprender a contentar-nos com menos. Isso supõe a procura da realização pessoal, em primeiro lugar, nas relações sociais, mais do que numa acumulação de bens materiais."
"A experiência de comunhão que estamos a viver durante estes dias interroga-nos: como é possível que possamos viver uma tal comunhão, vindos de horizontes tão diferentes?"
"Esta comunhão não será um sinal de que a mensagem do Evangelho não é letra morta, mas fonte de uma vida nova que nos vem de Cristo? Cristo está vivo, hoje. Sem impor o que quer que seja, ele acompanha cada ser humano. É ele que nos reúne."
"As agitações da economia mundial interrogam-nos. As desigualdades crescentes, mesmo no seio de sociedades ricas, bem como a exploração descontrolada dos recursos do planeta são uma fonte de conflitos para o futuro; elas constituem uma pesada hipoteca para as gerações futuras. Seria irresponsável não reconhecer isto."
"As soluções não são apenas técnicas. Os problemas da nossa época apelam a uma mudança na nossa forma de vida. Então, muitos sentem dentro si esta pergunta: qual é o sentido da minha vida?"
"Para o futuro de todos nós, a partilha dos bens materiais é incontornável. Nas sociedades ricas, devemos sem dúvida aprender a contentar-nos com menos. Isso supõe a procura da realização pessoal, em primeiro lugar, nas relações sociais, mais do que numa acumulação de bens materiais."
"A experiência de comunhão que estamos a viver durante estes dias interroga-nos: como é possível que possamos viver uma tal comunhão, vindos de horizontes tão diferentes?"
"Esta comunhão não será um sinal de que a mensagem do Evangelho não é letra morta, mas fonte de uma vida nova que nos vem de Cristo? Cristo está vivo, hoje. Sem impor o que quer que seja, ele acompanha cada ser humano. É ele que nos reúne."
Aqui podemos acompanhar os momentos de oração deste Encontro Europeu que hoje termina em Berlim.
"A fé não é um refúgio fora do mundo. Cristo envia-nos para o mundo. Através da confiança nEle, encontramos o gosto pelo risco e a motivação para assumirmos responsabilidades."
ResponderEliminarSe acreditarmos mesmo que é Jesus que nos envia no meio das situações e que é ELE também que nos vai dar a persistência para procurar e o empenhamento para realizar soluções adequadas aos problemas e desafios.
Esta é, a meu ver, a base da obediência cristã: obedecer ao que Jesus nos pede diante das circunstancias concretas discernindo as possibilidades e as dificuldades.
Devo muito a algumas e a alguns grandes “espirituais”, verdadeiros “mestres na arte dos discernimento e da ousadia” nas suas épocas: Madalena, Paulo de Tarso, Agostinho de Hipona, Domingos de Gusmão, Catarina de Sena, Infante D. Henrique, Francisco Xavier, Charles de Foucauld, João XXIII, Helder Câmara, Martin Luther King, Madeleine Delbrel, Jacques Loew, Padre Américo, Henry Caffarel, Roger Schutz, ...
Dou graças a Deus pelo que recebi e recebo deles e delas, pedindo a Jesus as energias para LHE obedecer.
Faz-me pena constatar que a maioria das “cadeias de obediências” eclesiais, políticas, sociais, familiares, ideológicas acabam por se tornar “verdadeiras cadeias” onde se enclausuram muitas energias, porque acabam por pôr as instituições a as idéias feitas à frente das pessoas reais.
Mas temos que viver com elas... muitas vezes apesar delas. E também rezar por elas...
Frei Eugénio
Depois das palavras que escrevi no comentário ao texto de Helmut Schmidt e no texto que inseri a propósito da entrevista ao jesuíta José Maria Castillo Sánchez, as palavras da meditação transcrita para esta mensagem tem para mim um sentido maior e merecem fazer parte da meditação de quem se quer fazer um cristão comprometido. Por isso, obrigado a quem teve a feliz ideia de as inserir neste blog. Também não posso deixar de destacar as palavras do meu querido amigo Frei Eugénio insertas no último parágrafo do seu comentário as quais parecem um prelúdio à entrevista a que aludi no início deste comentário.
ResponderEliminarHM