2012-11-10

A vida questiona o Evangelho de Domingo, 11 de novembro


Mc. 12,38-44.
Naquele tempo, Jesus ensinava a multidão, dizendo: «Tomai cuidado com os doutores da Lei, que gostam de exibir longas vestes, de ser cumprimentados nas praças, de ocupar os primeiros lugares nas sinagogas e nos banquetes; eles devoram as casas das viúvas a pretexto de longas orações. Esses receberão uma sentença mais severa.»
Estando sentado em frente do tesouro, observava como a multidão deitava moedas. Muitos ricos deitavam muitas. Mas veio uma viúva pobre e deitou duas moedinhas, uns tostões. Chamando os discípulos, disse: «Em verdade vos digo que esta viúva pobre deitou no tesouro mais do que todos os outros; porque todos deitaram do que lhes sobrava, mas ela, da sua penúria, deitou tudo quanto possuía, todo o seu sustento.»

1 comentário:

  1. Certo dia uma mulher escreveu ao Pe. Américo. Tinha tomado conta de uma filha de uma pessoa que estava hospitalizada e que não tinha mais ninguém. Achou que não podia ficar de braços cruzados. No entanto, bem depressa se viu em dificuldades (era operária, o seu salário não seria famoso). Bateu à porta de instituições de caridade e de instituições religiosas. As portas fecharam-se. O Pe. Américo respondeu à carta dizendo: a Sra. enganou-se ao pensar que as instituições de caridade são cristãs. Não são, dizia, vivem de rendas.
    É verdade, tal como não há almoços grátis, assim também a caridade não é sem custo...
    Para quem ler francês, vale a pena seguir o link do Religionline com a entrevista do Presidente do Secours Catholique (a Caritas francesa). Inverno frio, muito frio, vem aí...

    ResponderEliminar