Singela homenagem (última entrevista, sábado passado, na peregrinação da Diocese do Porto a Fátima).
«Onde estava, então, este homem,
que pouco aparecia nos grandes meios de comunicação para além das notícias de
Natal e Páscoa? D. António Francisco primava pela discrição, por preferir os
gestos pessoais a grandes acontecimentos. Além disso, era uma pessoa que
privilegiava o diálogo franco em vez de qualquer encenação mais ou menos
pública. Por isso, é unânime o sentimento de perda de tanta gente, mesmo de
fora da Igreja.»
«No sábado, em Fátima, a participação de 50 pessoas sem-abrigo na peregrinação diocesana foi uma forma de concretizar em gesto as ideias que D. António Francisco defendia» - António Marujo, in Religionline.
Diário outonal (2)
Há 5 anos
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