Um número recorde de mulheres vai participar no próximo Sínodo dos Bispos sobre a Palavra de Deus. O papa Bento XVI nomeou seis investigadoras como “peritos” e outras 19 mulheres como “observadores”. Constituem, assim, o grupo mais numeroso de mulheres alguma vez nomeado para uma assembleia sinodal.
No Sínodo de 2005 sobre a Eucaristia não houve nenhuma mulher entre os peritos e no Sínodo sobre a Vida Religiosa em 2001 houve uma apenas.
Estas mulheres figuram na lista papal de nomeações para o próximo sínodo. Fazem parte de um total de 41 peritos e 38 “observadores”.
Entre essas investigadoras estão três biblistas – Prof. Bruna Costacurta e a Irmã Nuria Calduch Benages (na primeira foto), ambas a leccionar na Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma, a Irmã Mary Jerome Obiorah, professora no seminário maior de Onitsha, Nigéria. Foi também nomeada Sara Butler (foto do meio), professora de dogmática no seminário Saint Joseph em Nova Iorque e uma das duas mulheres membros da Comissão Teológica Internacional. As outras duas mulheres peritos no Sínodo são Marguerite Léna (foto ao fundo), professora de filosofia na escola Madeleine Danièlou (para raparigas) em Paris; e a Irmã Germana Strola, monja trapista em Itália.
No Sínodo de 2005 sobre a Eucaristia não houve nenhuma mulher entre os peritos e no Sínodo sobre a Vida Religiosa em 2001 houve uma apenas.
Estas mulheres figuram na lista papal de nomeações para o próximo sínodo. Fazem parte de um total de 41 peritos e 38 “observadores”.
Entre essas investigadoras estão três biblistas – Prof. Bruna Costacurta e a Irmã Nuria Calduch Benages (na primeira foto), ambas a leccionar na Pontifícia Universidade Gregoriana em Roma, a Irmã Mary Jerome Obiorah, professora no seminário maior de Onitsha, Nigéria. Foi também nomeada Sara Butler (foto do meio), professora de dogmática no seminário Saint Joseph em Nova Iorque e uma das duas mulheres membros da Comissão Teológica Internacional. As outras duas mulheres peritos no Sínodo são Marguerite Léna (foto ao fundo), professora de filosofia na escola Madeleine Danièlou (para raparigas) em Paris; e a Irmã Germana Strola, monja trapista em Itália.
A evolução é lenta mas é no bom caminho. Oxala a voz das mulheres se faça ouvir, pois não basta estarem presentes.
ResponderEliminarUm abraço de Toronto!