Grito dos Cristãos da Terra Santa

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What is going on these days in Gaza is not war. It is a massacre of civilians, men, women and children. More than 650 people killed and over 4000 injured, the majority being civilians; this cannot be justified as an act of self-defense! What is going on in Gaza is blind evil striking out through a wrong vision of security, self-defense and peace.

It is time for a radical change of concepts and positions. Israelis and Palestinians can live together in peace and mutual love if the root causes of injustice are removed. Education given to the people was negative in past years. A new education must start: love is possible, coexistence is possible. The concept of fear and insecurity should change. The concept of killing so easily hundreds of men, women and children must change.

We call upon all who care for human dignity, and human life to act now without any further delay. We call upon the international community, governments, churches and civil society to exert pressure on Israel to abide by international law and to lift the siege on Gaza and put an end to its military occupation of the Palestinian Territories in accordance with UN resolutions. And to overcome and remove all the obstacles that have hindered the long awaited peace. It takes wisdom and compassion over and above being fair to both parties of this conflict – especially when one is an occupier and the other is occupied.

We call on the Churches to assume their responsibilities towards the Holy Land, the land of their roots, if they truly care for their roots, and for the Holy Land and its people. Many churches seem to be indifferent or intimidated to take action. Churches need to put pressure on Israel and also on their governments to end Israeli impunity and hold her accountable. Such Diplomatic pressure is needed now more than ever. It is a question of saving lives but also imposing accountability for criminal acts. As in similar International situations, now is the time for Economic and Military Sanctions.
National Coalition of Christian Organizations in Palestine

Kairos Palestine 

Diálogo com o Evangelho

 

Diálogo com o Evangelho, do Domingo 27 de julho, pelo Frei Eugénio, no programa de rádio "Raízes de Cá".

A vida questiona o Evangelho de Domingo, 27 de Julho

Mt. 13,44-52.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos:«O Reino do Céu é semelhante a um tesouro escondido num campo, que um homem encontra. Volta a escondê-lo e, cheio de alegria, vai, vende tudo o que possui e compra o campo.
O Reino do Céu é também semelhante a um negociante que busca boas pérolas. Tendo encontrado uma pérola de grande valor, vende tudo quanto possui e compra a pérola.»
«O Reino do Céu é ainda semelhante a uma rede que, lançada ao mar, apanha toda a espécie de peixes. Logo que ela se enche, os pescadores puxam-na para a praia, sentam-se e escolhem os bons para as canastras, e os ruins, deitam-nos fora.

Iraque, Mossul: o êxodo dos cristãos perante a ameaça do EIIL

Cristãos fogem de Mossul, no Iraque,  perante o ultimato do Exército Islâmico do Iraque e do Levante: ou converter-se ao Islão, ou pagar tributo não especificado, ou morrer. As suas casas pintadas com N de 'Nassarah' para expropriação. Nos checkpoints roubam-lhes os haveres. Até velhos e crianças caminham pelo deserto. Estou em comunhão com eles e ainda mais com aquele professor que disse que ficava porque já se sentia morto, só a sua alma permanecia, se a quisessem levar... Não quero que a sua memória fique esquecida.

Mosul era uma das cidades com maior presença cristã no Iraque. Depois de a sua comunidade ser drasticamente reduzida após a invasão comandada pelos EUA, é a primeira vez em séculos que a cidade fica esvaziada de cristãos. Ver aqui e aqui.

Diálogo com o Evangelho

 

Diálogo com o Evangelho, do Domingo 20 de julho, pelo Frei Eugénio, no programa de rádio "Raízes de Cá".

A vida questiona o Evangelho de Domingo, 20 de Julho

Mt. 13,24-43.
Naquele tempo, Jesus propôs à multidão mais esta parábola: 

«O Reino do Céu é comparável a um homem que semeou boa semente no seu campo. Ora, enquanto os seus homens dormiam, veio o inimigo, semeou joio no meio do trigo e afastou-se. Quando a haste cresceu e deu fruto, apareceu também o joio. Os servos do dono da casa foram ter com ele e disseram-lhe: 'Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde vem, pois, o joio?’
'Foi algum inimigo meu que fez isto’ respondeu ele. Disseram-lhe os servos: 'Queres que vamos arrancá-lo?’
Ele respondeu: 'Não, para que não suceda que, ao apanhardes o joio, arranqueis o trigo ao mesmo tempo. Deixai um e outro crescer juntos, até à ceifa; e, na altura da ceifa, direi aos ceifeiros: Apanhai primeiro o joio e atai-o em feixes para ser queimado; e recolhei o trigo no meu celeiro.’»
Jesus propôs-lhes outra parábola: «O Reino do Céu é semelhante a um grão de mostarda que um homem tomou e semeou no seu campo. É a mais pequena de todas as sementes; mas, depois de crescer, torna-se a maior planta do horto e transforma-se numa árvore, a ponto de virem as aves do céu abrigar-se nos seus ramos.»
Jesus disse-lhes outra parábola: «O Reino do Céu é semelhante ao fermento que uma mulher toma e mistura em três medidas de farinha, até que tudo fique fermentado.»
Tudo isto disse Jesus, em parábolas, à multidão, e nada lhes dizia sem ser em parábolas.