2006-04-27
Eco do Evangelho de Domingo
E eles contaram o que lhes tinha acontecido pelo caminho e como Jesus se lhes dera a conhecer, ao partir o pão. Enquanto isto diziam, Jesus apresentou-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» Dominados pelo espanto e cheios de temor, julgavam ver um espírito.
Disse-lhes, então: «Porque estais perturbados e porque surgem tais dúvidas nos vossos corações? Vede as minhas mãos e os meus pés: sou Eu mesmo. Tocai-me e olhai que um espírito não tem carne nem ossos, como verificais que Eu tenho.»
Dizendo isto, mostrou-lhes as mãos e os pés. E como, na sua alegria, não queriam acreditar de assombrados que estavam, Ele perguntou-lhes: «Tendes aí alguma coisa que se coma?»
Deram-lhe um bocado de peixe assado; e, tomando-o, comeu diante deles.
Depois, disse-lhes: «Estas foram as palavras que vos disse, quando ainda estava convosco: que era necessário que se cumprisse tudo quanto a meu respeito está escrito em Moisés, nos Profetas e nos Salmos.»
Abriu-lhes então o entendimento para compreenderem as Escrituras e disse-lhes: «Assim está escrito que o Messias havia de sofrer e ressuscitar dentre os mortos, ao terceiro dia; que havia de ser anunciada, em seu nome, a conversão para o perdão dos pecados a todos os povos, começando por Jerusalém.
Vós sois as testemunhas destas coisas.
2006-04-26
Falas de Jesus, hoje
«Tanto amou Deus o mundo, que lhe entregou o seu Filho Unigénito.»
«Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele.»
2006-04-25
Saber aproveitar os recursos e gastar bem o tempo
2006-04-22
Não era para rir...
«Para quantos de entre vós têm filhos e não o sabem, temos um espaço preparado para as crianças.»
«Quarta-feira à tarde, ceia à base de feijocas no salão paroquial. Seguir-se-á o concerto.»
«Na quinta-feira, às 5 da tarde, haverá uma reunião do grupo das mamãs. Roga-se a todas as que queiram fazer parte das mamãs que se dirijam ao pároco no cartório paroquial.»
Há mais aqui.
Adoração da Cruz
2006-04-20
9,2 milhões de refugiados
«A paz esteja convosco!»
«A paz esteja convosco!»
Esta frase não chegou para anunciar a presença do RESSUSCITADO.
«Tendes aí alguma coisa que se coma?»
Com esta frase Jesus mostrou aos seus discípulos que não era só um espírito que lhes aparecia uma vez que eles não queriam acreditar de tão assombrados que estavam.
- Senhor, perdoa também a nossa falta de fé. Ajuda-nos a ser mais crentes.
2006-04-19
Vamos fazer ECO do Evangelho de Domingo ?
Ao anoitecer daquele dia, o primeiro da semana, estando fechadas as portas do lugar onde os discípulos se encontravam, com medo das autoridades judaicas, veio Jesus, pôs-se no meio deles e disse-lhes: «A paz esteja convosco!» Dito isto, mostrou-lhes as mãos e o peito.
Os discípulos encheram-se de alegria por verem o Senhor.
E Ele voltou a dizer-lhes: «A paz seja convosco! Assim como o Pai me enviou, também Eu vos envio a vós.» Em seguida, soprou sobre eles e disse-lhes: «Recebei o Espírito Santo. Àqueles a quem perdoardes os pecados, ficarão perdoados; àqueles a quem os retiverdes, ficarão retidos.»
Tomé, um dos Doze, a quem chamavam o Gémeo, não estava com eles quando Jesus veio. Diziam-lhe os outros discípulos: «Vimos o Senhor!» Mas ele respondeu-lhes: «Se eu não vir o sinal dos pregos nas suas mãos e não meter o meu dedo nesse sinal dos pregos e a minha mão no seu peito, não acredito.»
Oito dias depois, estavam os discípulos outra vez dentro de casa e Tomé com eles. Estando as portas fechadas, Jesus veio, pôs-se no meio deles e disse: «A paz seja convosco!»
Depois, disse a Tomé: «Olha as minhas mãos: chega cá o teu dedo! Estende a tua mão e põe-na no meu peito. E não sejas incrédulo, mas fiel.» Tomé respondeu-lhe: «Meu Senhor e meu Deus!» Disse-lhe Jesus: «Porque me viste, acreditaste. Felizes os que crêem sem terem visto».
Muitos outros sinais miraculosos realizou ainda Jesus, na presença dos seus discípulos, que não estão escritos neste livro. Estes, porém, foram escritos para acreditardes que Jesus é o Messias, o Filho de Deus, e, acreditando, terdes a vida nele.
2006-04-18
Páscoa = não à opressão e à morte
Texto de Anselmo Borges, no DN.
2006-04-16
O jovem vestido de branco
«E tendo passado o sábado, Maria Madalena e Maria de Tiago e Salomé compraram perfumes para irem ungi-LO. E muito cedo, no dia um da semana, vão ao túmulo, ao nascer do sol. E diziam entre si: “Quem retirará para nós a PEDRA da entrada do túmulo?” E ERGUENDO OS OLHOS, VÊEM que a PEDRA tinha sido retirada; era, na verdade, MUITO GRANDE. E tendo entrado no sepulcro, VIRAM um JOVEM sentado à direita, vestido com uma veste branca, e ficaram cheias de espanto.
Ele então diz-lhes: “Não vos espanteis! Procurais JESUS, o Nazareno, o Crucificado? FOI RESSUSCITADO; não está aqui. Eis o lugar onde O puseram. Mas IDE, DIZEI aos Seus discípulos e a Pedro que ELE vos precede na Galileia. Lá O vereis, como ELE vos disse”».
A pedra muito grande retirada, no tempo perfeito, representa a porta da habitação da morte para sempre aberta. O modo passivo (passivo teológico) do verbo revela que um tal operar é coisa só Deus.
O «jovem» designa muitas vezes, na literatura judaica de língua grega, um anjo. «Sentado», pode falar com autoridade. «À direita», o lado propício, sugere que é portador de boas notícias. A cor branca é a cor celeste, e caracteriza os que são admitidos à presença de Deus. O «jovem» penetra, adivinha e antecipa as intenções das mulheres: «Procurais o Nazareno, o Crucificado?» (16,6). Identificando Jesus como «o Crucificado», no tempo perfeito, afirma-se que Jesus não foi apenas crucificado (facto passado), mas é e permanece «o Crucificado», isto é, aquele que veio para dar a sua vida por amor (cf. 10,45).
Ao mandar levar a notícia aos seus discípulos, acrescenta especificamente o nome de Pedro. É como que o reconhecimento de que o arrependimento de Pedro pela sua tríplice negação (cf. 14,66-72) foi aceite. É quase como dizer que, ao contrário do «não conheço esse homem» de Pedro a respeito de Jesus, Jesus diz, por meio do «jovem»: «mas Eu conheço-te, Pedro, e ver-me-ás de novo». Ainda fica claro que Ele nos precede sempre, e que, portanto, o nosso verdadeiro lugar é sempre «atrás d’Ele».
António Couto, "DIZER JESUS NO EVANGELHO DE MARCOS", Fev. 2006
Aleluia! Cristo Ressuscitou!
Ferdinand Gehr, 1970
A manhã de Páscoa
Na manhã de Pascoa veio à luz a cabeça, Cristo.
Vem a seguir o corpo que somos nós. Ele foi o primeiro que começou a viver uma vida que vai para lém da morte; é o primogénito daqueles que ressuscitam dos mortos.
A ressureição é a beleza de Deus participada ao homem e, nele, a toda a criação: são os novos céus e a nova terra contemplados por Isaías (65,17), onde tudo tem o espanto de uma manhã perene que não conhece ocaso, de uma alegria nascente e perene.
Finalmente o homem inquieto - que não encontra «nada de novo debaixo do Sol», como diz Qohélet, o Eclesisastes (1,9) - descobre a novidade inaudita que há tempos vem procurando.
É uma «visão» que supera a nossa imaginação, mas é também o sonho secreto do nosso coração.
Carlo Maria Martini, O corpo, Paulinas, p. 78.
2006-04-15
Sobre o Código de Da Vinci
2006-04-14
Tenho sede!
Jesus, sabendo que tudo se consumara, para se cumprir totalmente a Escritura, disse: «Tenho sede!»
2006-04-13
Meu Deus, Porque Me Abandonaste?
Ferdinand Gehr, 1982
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Como agradecerei ao Senhor?
Do evangelho de hoje
«Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.
Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também.»
2006-04-12
Cristo no Jardim das Oliveiras
Um rapaz a cantar
É um poeta urbano (cultura Hip-Hop) que tem dúvidas e que se questiona.
Vejam "Que Deus?" (neste post do Meu Presente).
Do Evangelho de hoje
Então um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os sumos sacerdotes e disse-lhes: «Quanto me dareis, se eu vo-lo entregar?» Eles garantiram-lhe trinta moedas de prata.
E, a partir de então, Judas procurava uma oportunidade para entregar Jesus.
A descoberta de um "Evangelho de Judas"
(tradução enviada por Mariana Mendes Pereira)
É estranho que Judas seja “notícia” na actualidade. No entanto, o célebre editor americano National Geographic Society não hesitou, no dia 6 de Abril, em tornar pública uma informação perturbadora: a tradução de um texto que se intitula “evangelho”, redigido provavelmente em meados do século II da nossa era, e assinado com o nome de Judas, o discípulo que traiu Jesus. Este texto está de ora em diante acessível, em língua inglesa (neste momento).
Numa conversa exclusiva, concedida ao La Croix e ao Monde de la Bible, o professor Rodolphe Kasser, titular honorário da cadeira de coptologia da Universidade de Genève, que traduziu o manuscrito do copta não esconde a sua emoção: “foi para mim um choque quando, em 2001, tomei contacto com este manuscrito que julgávamos irremediavelmente perdido, uma vez que conhecíamos a sua existência através de uma menção do bispo Ireneu de Lyon (130-202 d. C.) que se indigna contra este texto! De qualquer modo, é extremamente raro encontrar um manuscrito de um tratado tão antigo. E este é notavelmente completo: temos três quartos do texto.”
O apóstolo referido como traidor, que viveu na Palestina no início do século I e de quem os evangelhos contam ter vendido Jesus por trinta moedas, terá escrito para justificar a sua traição? O seu papel na Paixão – nefasto mas essencial – sempre intrigou: porque é que ele indica Jesus aos seus carrascos beijando-o? Porquê, pouco tempo depois, fica com remorsos, deita fora o dinheiro e se enforca?
Um documento de um interesse excepcional
Este novo manuscrito poderá modificar a nossa visão dos Evangelhos? Estas questões fazem sorrir Rodolphe Kasser: “Sim, de algum modo a figura de Judas é “reabilitada” neste texto, porque o seu papel negativo encontra uma explicação positiva. Mas convém dizer e repetir que se trata de uma interpretação posterior imaginada no século II d. C. Não se encontra aqui nenhuma informação histórica nova sobre o verdadeiro Judas Iscariotes”.
Isso não impede que este “Evangelho de Judas” tenha um interesse extraordinário para melhor compreender os inícios do cristianismo, que se vai desenvolvendo mais ou menos clandestinamente no Império romano, a par de outras correntes religiosas. Para Rodolphe Kasser, de facto, se este texto foi redigido em grego (depois traduzido em copta) num meio já muito familiar do cristianismo, releva no entanto claramente de um outro movimento religioso: a “gnose”, que em grego significa “conhecimento”. Trata-se de um tipo de religião ou filosofia esotérica composta de inúmeras seitas, que se desenvolveu entre o segundo e o quarto século d. C. no Império romano.
Constituídos por pequenos grupos de iniciados, os gnósticos, inspirados por algumas ideias filosóficas gregas e pelas Escrituras bíblicas, reinterpretavam o cristianismo à sua maneira. Pensavam que o verdadeiro Deus era incognoscível e incriado “exterior à matéria”. Estava disfarçado aos olhos dos homens num deus inferior malfazejo, criador do mundo, o deus bíblico. Para os gnósticos, o mundo é pois um lugar infestado pelo mal, as trevas e o pecado, onde se adora um usurpador. Seriam apenas “eleitos”, salvos, aqueles que escapassem a esta fraude e aguardassem a perfeição através da iniciação a práticas, a palavras de tipo mágico. Esses alcançariam a luz, o verdadeiro Deus após um percurso difícil. Seria inútil tentar converter outros, ou reproduzir-se, porque o mundo caminha no seu conjunto para a perdição…
Compreender melhor o movimento gnóstico
Esta visão tão pessimista entrava em total contradição com a mensagem de salvação universal dos primeiros missionários cristãos! A Igreja, depois de 313 – data em que o culto cristão é autorizado com benevolência pelo Império romano – afastou logicamente, do cânon bíblico, os inúmeros textos gnósticos, e outros com carácter demasiado legendário. Ficam a ser conhecidos com o nome de “apócrifos”, isto é “ocultos”…
Os manuscritos destes textos desapareceram pouco a pouco, vítimas de campanhas de destruição, do esquecimento dos homens ou do desgaste do tempo. O movimento gnóstico chegou ao nosso conhecimento sobretudo através dos argumentos desenvolvidos contra ele pelos teólogos da época, em textos de controvérsias. Daí a importância do “Evangelho de Judas”, que abre um acesso directo a este pensamento e ajudará a melhor compreender as respostas dos cristãos desse tempo.
A narrativa desenvolvida no “Evangelho de Judas”, começa por mostrar Jesus a encontrar-se com os seus discípulos para preparar a Páscoa. Jesus faz troça deles e explica que celebrar a eucaristia é inútil! “Procura instruí-los nas ideias gnósticas, mas verifica, explica Rodolphe Kasser, que eles são demasiado estúpidos para compreender isso. Excepto Judas, que os outros detestam mas a quem Jesus tem especial afeição”. Jesus, no final de um longo diálogo em que o inicia e interpreta os seus sonhos, pede directamente a Judas para o entregar às autoridades a fim de se libertar do seu corpo material e regressar à luz.
“O escriba sabia que um tal título provocaria o escândalo!”
E a narrativa termina sobriamente no encontro de Judas com os Judeus que procuram Jesus. “O autor dirige-se a um público que conhece os evangelhos e ao mesmo tempo, o seu objectivo é revelar-lhe o seu “verdadeiro” sentido, revela o especialista. Os gnósticos sempre gostaram de “retomar” personagens que simbolizam o mal ou a ambiguidade na Bíblia, como Caim, o primeiro criminoso; o rei Herodes que massacra os meninos inocentes; ou ainda Tomé, o discípulo incrédulo; e, neste caso, Judas, o pérfido traidor. Tendo este manuscrito diante de nós, compreendemos melhor a cólera de Ireneu de Lyon para quem esta interpretação da relação entre Judas e Jesus é insultuosa e herética!”
Dentro de alguns meses, a publicação científica do manuscrito com fotografias de cada página, permitirá aos investigadores de todo o mundo debruçarem-se sobre este texto. Rodolphe Kasser espera que a confrontação com outros textos gnósticos possa trazer novas informações. E conclui com humor: “o escriba que escreveu o “Evangelho de Judas” sabia que um tal título provocaria escândalo!” Mas ignorava sem dúvida que a sua provocação despertaria ainda a curiosidade do século XX…
Sophie LAURANT
- Para saber mais sobre o assunto não perca o suplemento “Sciences et éthique” do “La Croix” de 11 de Abril.
- A ler também no sitio do Monde de la Bible: “Os melhores gnósticos criadores de Evangelhos” por Jean-Daniel Dubois, professor de cristianismo antigo, director de estudos na Escola prática de Altos Estudos, em Paris.
2006-04-11
"EVANGELHO DE JUDAS"
Se forem ver o site da «National Geografic» sobre este assunto vêem logo no inicio a referencia ao Professor Rodolphe Kasser.
Como as noticias que vi são quase todas apenas para criar emoção à volta deste «evangelho», esta entrevista merece ser conhecida e julgo que seria uma novidade em Portugal.
O professor é uma grande autoridade e na entrevista situa muito bem a importância deste texto agora traduzido e editado. Também explica sumariamente, mas com clareza, o que são estes escritos gnósticos.
JESUS MATA A SUA SEDE!
2006-04-10
Do Evangelho de hoje, a cominho da Páscoa
Há ali várias espécies de perfume:
o pefume da contrição, o da piedade; há também o da compaixão...
(comentário de S. Bernardo)
2006-04-09
Ameaça nuclear, aqui bem perto da Europa
2006-04-07
1 MÊS
Que será ainda melhor se mais contributos houver.
Além disso é uma experiência de ter um pé na blogosfera, espaço este que é cada vez mais maior e onde podemos propor o nosso estilo de vivência da fé. Pode ajudar mais gente, que tb nos ajuda a nós.
A ver vamos o que nos reserva o próximo mês.
Temos que continuar a Regar! Porque a rega aumenta a sede!
2006-04-06
"Silêncios e palmares frescor ardente"
O "Regador" já tem um mês !!!
Faz amanhã, dia 7 de Abril um mês que nasceu o REGADOR !
Para mim tem sido muito estimulante esta procura de entre-ajuda na oração pessoal.
A originalidade do Regador é que é para "regar" vidas bem normais em que procuram viver a fé e "regá-la" com a oração. No meio da seca geral é uma boa ajuda.
Esta partilha é também de interesses e de preocupações pelo que se passa e assim são também gotas para regar: sem a vida o que seria a oração?
É um dos desafios em que a FAVA tem sido tão persistente: ligar fé e vida!
Seria optimo se aproveitassemos a "efeméride" para contarmos um pouco o que é que o "regador" nos trouxe!
Saudades amigas a todos!
Parabéns a NÓS!
2006-04-05
Para partilhar o eco das Falas de Jesus no Domingo de Ramos
Estando próximos de Jerusalém, perto de Betfagé e de Betânia, junto ao Monte das Oliveiras, Jesus enviou dois dos seus discípulos e disse-lhes: «Ide à povoação que está em frente de vós e, logo que nela entrardes, encontrareis um jumentinho preso, que ainda ninguém montou. Soltai-o e trazei-o. E se alguém vos perguntar: ‘Porque fazeis isso?’ respondei: ‘O Senhor precisa dele;’ e logo o mandará de volta.»
Partiram e encontraram um jumentinho preso junto de uma porta, do lado de fora, na rua, e soltaram-no.
Alguns que ali se encontravam disseram-lhes: «Que é isso de soltar o jumentinho?»
Responderam como Jesus tinha dito e eles deixaram-nos ir.
Levaram o jumentinho a Jesus, lançaram-lhe por cima as capas e Jesus montou nele. Muitos estenderam as capas pelo caminho; outros, ramos de verdura que tinham cortado nos campos.
E tanto os que iam à frente como os que vinham atrás gritavam: Hossana!
Dá que pensar
E o número de jovens que se afirmam católicos, também em Espanha, desceu de 77% para 49% nos últimos dez anos.
Se calhar em Portugal não é muito diferente. Importa é tentar perceber as causas e não enterrar a cabeça na areia.
Contudo, se calhar, mais relevante que a relação dos jovens com a Igreja é a análise dos valores, como foi feito num estudo que há alguns anos atrás foi apresentado pelo frei Luis de França, OP.
2006-04-04
Finalmente com algum tempo disponível
Tenho andado arredada do regador porque em Março tive um volume de trabalho fora do normal.
Mas gostava de divulgar o meu último projecto e convidar-vos a participar.
É uma ONG, chama-se Engenho & Obra e tem como objectivo principal o desenvolvimento integrado das populações. Ainda não temos o site, mas quem quiser mais informações mande-me um email e responderei de imediato.
Gostei de ver o dinamismo da Regador.É bom sentirmos que podemos comunicar entre nós, principalmente para mim que habitualmente trabalho sozinha.
Um grande abraço para todos
Berta
Telefonar pela Net
É uma pequena revolução. E cada vez mais o acesso à internet é essencial para inúmeras tarefas do dia-a-dia. O problema é que nem todos tem acesso à Net, por falta de meios económicos ou de formação. É urgente prestar atenção aos info-excluídos.
As falas de Jesus, hoje, terça-feira
«Quando tiverdes erguido ao alto o Filho do Homem, então ficareis a saber que Eu sou o que sou e que nada faço por mim mesmo, mas falo destas coisas tal como o Pai me ensinou. E aquele que me enviou está comigo. Ele não me deixou só, porque faço sempre aquilo que lhe agrada.» Quando expunha estas coisas, muitos creram nele.
2006-04-03
As falas de Jesus, hoje
«Quem de vós estiver sem pecado atire-lhe a primeira pedra!»
«Mulher, onde estão eles? Ninguém te condenou?»
«Também Eu não te condeno. Vai e de agora em diante não tornes a pecar.»
2006-04-01
BOA PÁSCOA
Apesar de participar pouco neste blog, tenho o visitado todos os dias.
Se quiserem usar uma apresentação do DOMINGO DE RAMOS nas Vossa paróquias ou outros lugares, podem fazer o download do ppt e das leituras de Jesus, narrador e outros, neste sitio :
www.jomegui.com.pt/ramos
BOA PÁSCOA