2013-04-12
Museu da Palestina
2012-11-30
Palestina é (finalmente) um Estado
3. Demonstra, se necessário fosse, que a Palestina só não é membro das Nações Unidas devido ao exercício do direito de veto dos Estados Unidos no Conselho de Segurança (órgão que tem a competência, no sistema das Nações Unidas, para o impulso processual do processo de admissão);
4. Tem a consequência jurídica, também quantificada, de que para a esmagadora maioria dos Estados do globo o Estado de Israel é qualificável como potência ocupante – ou seja, que a sua presença em território palestiniano é ilícita;
5. Tem a consequência política de, naturalmente, fragilizar sobremaneira o Estado de Israel.
Mas: o reconhecimento da estadualidade da Palestina (e aplaudo a posição do Estado português) não representa a legitimação do Hamas como representante do povo palestiniano (esse papel é e só pode ser no quadro actual desempenhado pela Autoridade Palestiniana) e não representa, a meu ver, a legitimação de comportamentos terroristas praticados por aquela organização a coberto da insustentável argumentação de um direito de legítima defesa.
2011-06-29
Sadaka

Aqui fica o site, com muita informação credível.
2011-06-19
2011-06-14
2010-12-08
Cristãos na Palestina
Vale a pena ler este artigo completo de Adel Sidarus sobre o conflito entre Israel e os Palestinianos. E em especial sobre a situação dos cristãos em Israel.
Aqui ficam alguns extractos.
"Dez anos depois da data nefasta de 1948, 80% dos cristãos palestinos tinham já optado pelo exílio. Enquanto nos anos cinquenta, a população cristã de Belém se situava nos 2/3 do total, hoje já não perfaz mais de 1/3. Em Jerusalém, outrora pouco habitada por muçulmanos e judeus, mal se contabilizam hoje 12% de cristãos."
"Numa entrevista não muito velha com D. Michel Sabbah, patriarca latino emérito de Jerusalém, à questão sobre a situação dos cristãos na Palestina, respondeu que era exactamente igual para todos os árabes do país: “Cristãos ou muçulmanos, fazemos parte do mesmo povo e partilhamos a mesma cultura, a mesma história. Somos todos um povo oprimido por um outro povo. Um povo cuja terra é ocupada militarmente por um povo alheio.”
“o problema não é o islão, mas o confronto entre o Oriente e o Ocidente (eu especificaria: dito cristão...). O colonialismo histórico (que durou cerca de dois séculos...) cedeu o lugar a um outro mais sofisticado mas não menos real.”
"Esse comprometimento resoluto dos cristãos árabes, quer em território israelita, quer em território hoje palestino, incomoda muito os sionistas israelitas. Eles procuram todos os meios para encorajá-los – para não dizer forçá-los – a irem embora: uma verdadeira limpeza étnico-religiosa (de que se passa aqui os pormenores e as estratégias...), que lhes permitiriam, de seguida, imputar esse êxodo exclusivamente às intimidações e violências perpetradas pelos muçulmanos..."
2010-09-17
Como ir à praia pode ser um acto subversivo
Tudo está montado para cada vez mais afastar qualquer contacto entre judeus e palestinianos, desde o muro (mais de 700 km) aos sucessivos cheque-points. Mas há quem, de um e outro lado, lute contra a corrente e aposte na Paz.
É imperativo apoiar esses esforços.
Este site israelita - B'TSELEM - The Israeli Information Center for Human Rights in the Occupied Territories - fornece informação credivel.
Outro site israelita que vale a pena consultar é do movimento "La Paix Maintenant".
2009-10-17
Uma Terra Sem Gente, Para Gente Sem Terra

A visitar no Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães.
Ver mais aqui.
2009-01-18
A VIOLÊNCIA NA PALESTINA
Continue a imaginar que o exército espanhol manda cercar Braga, Viseu e Évora com uma muralha de cimento...
Como se sentiria, se lá vivesse nessas terras ou cidades?
Como reagiria?
Agora deixe de imaginar e encare a realidade:
em vez de Portugal é a Palestina
e em vez da Espanha é Israel.
Como é que tudo isto começou?
É o que este diaporama da mensagem de baixo lhes quer apresentar.
eb e am