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2013-04-12

Museu da Palestina

The Palestinian Museum from Palestinian Museum on Vimeo.

Foi ontem inaugurado o Museu da Palestina.

É um museu dedicado à compreensão da cultura, história e sociedade palestiniana.

Pode ser visto aqui.

2012-11-30

Palestina é (finalmente) um Estado


A admissão da Palestina como Estado não-membro com o estatuto de observador nas Nações Unidas é muito mais do que mais uma resolução da Assembleia Geral das Nações Unidas:



1. Vincula juridicamente a esmagadora maioria dos Estados (139, entre os quais Portugal) ao reconhecimento internacional da estadualidade da Palestina, com as consequências práticas que daí advirão;



2. Quantifica como minoria ínfima (9: Canadá, Estados Unidos, República Checa, Israel, Ilhas Marshall, Micronésia, Nauru, Palau e Panamá) os Estados que, na comunidade internacional, se opõem ao reconhecimento daquela estadualidade;

3. Demonstra, se necessário fosse, que a Palestina só não é membro das Nações Unidas devido ao exercício do direito de veto dos Estados Unidos no Conselho de Segurança (órgão que tem a competência, no sistema das Nações Unidas, para o impulso processual do processo de admissão);

4. Tem a consequência jurídica, também quantificada, de que para a esmagadora maioria dos Estados do globo o Estado de Israel é qualificável como potência ocupante – ou seja, que a sua presença em território palestiniano é ilícita;

5. Tem a consequência política de, naturalmente, fragilizar sobremaneira o Estado de Israel.

Mas: o reconhecimento da estadualidade da Palestina (e aplaudo a posição do Estado português) não representa a legitimação do Hamas como representante do povo palestiniano (esse papel é e só pode ser no quadro actual desempenhado pela Autoridade Palestiniana) e não representa, a meu ver, a legitimação de comportamentos terroristas praticados por aquela organização a coberto da insustentável argumentação de um direito de legítima defesa.
José Azeredo Lopes, no facebook


2011-06-29

Sadaka

A causa palestiniana move muita gente por todo o mundo.

Aqui fica mais um exemplo: SADAKA: site do movimento irlandês de apoio à causa palestiniana.

 

Aqui fica o site, com muita informação credível.

"The overall mission of Sadaka is to maximise support in Ireland for the Palestinian people in their struggle for national, democratic and human rights."

2010-12-08

Cristãos na Palestina

Muro de separação, em Belém (Setembro, 2010)

Vale a pena ler
este artigo completo de Adel Sidarus sobre o conflito entre Israel e os Palestinianos. E em especial sobre a situação dos cristãos em Israel.


Aqui ficam alguns extractos.

"Em 1948, na véspera da proclamação unilateral da criação do Estado de Israel, os cristãos formavam 28% da população palestina. Hoje, numa população de quase sete milhões, eles não representam mais que 2 a 3%!"

"Dez anos depois da data nefasta de 1948, 80% dos cristãos palestinos tinham já optado pelo exílio. Enquanto nos anos cinquenta, a população cristã de Belém se situava nos 2/3 do total, hoje já não perfaz mais de 1/3. Em Jerusalém, outrora pouco habitada por muçulmanos e judeus, mal se contabilizam hoje 12% de cristãos."

"Numa entrevista não muito velha com D. Michel Sabbah, patriarca latino emérito de Jerusalém, à questão sobre a situação dos cristãos na Palestina, respondeu que era exactamente igual para todos os árabes do país: “Cristãos ou muçulmanos, fazemos parte do mesmo povo e partilhamos a mesma cultura, a mesma história. Somos todos um povo oprimido por um outro povo. Um povo cuja terra é ocupada militarmente por um povo alheio.”

“Há, pois, um confronto, mas ele não é nem religioso, nem cultural. É simplesmente político! O Ocidente trata o Oriente e os que nele vivem como menores. Enquanto existir essa relação entre dominante e dominado, não sairemos da espirale da violência. As raízes do terrorismo mundial estão lá. O Oriente não é dono do seu destino, é submetido à vontade e domínio ocidental."

“o problema não é o islão, mas o confronto entre o Oriente e o Ocidente (eu especificaria: dito cristão...). O colonialismo histórico (que durou cerca de dois séculos...) cedeu o lugar a um outro mais sofisticado mas não menos real.”

"o conflito israelo-palestino não é religioso (judeo-muçulmano), mas verdadeiramente nacionalista, opondo colonos europeus com uma ideologia sionista racista aos habitantes de um dado território, na ocorrência um povo pluri-religioso (lembro que havia judeus palestinos árabes ou arabófonos, que foram ganhos à causa sionista e integrados mais tarde no Estado de Israel...)."

"Esse comprometimento resoluto dos cristãos árabes, quer em território israelita, quer em território hoje palestino, incomoda muito os sionistas israelitas. Eles procuram todos os meios para encorajá-los – para não dizer forçá-los – a irem embora: uma verdadeira limpeza étnico-religiosa (de que se passa aqui os pormenores e as estratégias...), que lhes permitiriam, de seguida, imputar esse êxodo exclusivamente às intimidações e violências perpetradas pelos muçulmanos..."

2010-09-17

Como ir à praia pode ser um acto subversivo

Na praia, em Cesareia
Depois de ter estado em Israel e na Palestina é mais fácil perceber como é subversivo e um acto notável de coragem a ida deste grupo de mulheres à praia.
Tudo está montado para cada vez mais afastar qualquer contacto entre judeus e palestinianos, desde o muro (mais de 700 km) aos sucessivos cheque-points.
Mas há quem, de um e outro lado, lute contra a corrente e aposte na Paz.
É imperativo apoiar esses esforços.

Este site israelita - B'TSELEM - The Israeli Information Center for Human Rights in the Occupied Territories - fornece informação credivel.
Outro site israelita que vale a pena consultar é do movimento "La Paix Maintenant".

2009-10-17

Uma Terra Sem Gente, Para Gente Sem Terra

Merece uma visita

Esta imagem, da Exposição, representa o território da Palestina, de acordo com Nuno Coelho e Adam Kershaw.

A visitar no Centro Cultural de Vila Flor, em Guimarães.

"Os posters desta exposição mostram diversos mapas e gráficos, assim como desenhos realizados a partir de fotografias recolhidas na viagem de um mês que Nuno Coelho e Adam Kershaw realizaram à Palestina em 2006, onde tiveram um contacto íntimo com a complexa situação da região."
Ver mais aqui.

2009-01-18

A VIOLÊNCIA NA PALESTINA

Imagine que os espanhóis construiram aldeias espanholas dentro de Portugal, expulsando pela força das armas os portugueses que viviam nessas zonas.
Continue a imaginar que o exército espanhol manda cercar Braga, Viseu e Évora com uma muralha de cimento...

Como se sentiria, se lá vivesse nessas terras ou cidades?
Como reagiria?

Agora deixe de imaginar e encare a realidade:
em vez de Portugal é a Palestina
e em vez da Espanha é Israel.

Como é que tudo isto começou?

É o que este diaporama da mensagem de baixo lhes quer apresentar.

eb e am

Palestina: de onde vem a violência ?

Porquê a Violência na Palestina