2012-09-30

PARABÉNS!

O nosso Amigo Frei Eugénio Boléo celebra hoje o dia em que foi ordenado sacerdote há 40 anos!
Foi em 30 de Setembro de 1972.
Ao Frei Eugénio, que desde o ínicio é um entusiasta do Regador, damos os Parabéns e desejamos as maiores felicidades.





2012-09-28

Diálogo com o Evangelho

 
 
Diálogo com o Evangelho de Domingo, 30 de setembro, pelo Frei Eugénio, no programa de rádio "Raízes de Cá".

A vida questiona o Evangelho de Domingo, 30 de setembro

Mc. 9,38-43.45.47-48.
Naquele tempo, João disse a Jesus: «Mestre, vimos alguém expulsar demónios em teu nome, alguém que não nos segue, e quisemos impedi-lo porque não nos segue.» Jesus disse-lhes: «Não o impeçais, porque não há ninguém que faça um milagre em meu nome e vá logo dizer mal de mim. Quem não é contra nós é por nós. Sim, seja quem for que vos der a beber um copo de água por serdes de Cristo, em verdade vos digo que não perderá a sua recompensa.»
«E se alguém escandalizar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor seria para ele atarem-lhe ao pescoço uma dessas mós que são giradas pelos jumentos, e lançarem-no ao mar. Se a tua mão é para ti ocasião de queda, corta-a; mais vale entrares mutilado na vida, do que, com as duas mãos, ires para a Geena, para o fogo que não se apaga; Se o teu pé é para ti ocasião de queda, corta-o; mais vale entrares coxo na vida, do que, com os dois pés, seres lançado à Geena, E se um dos teus olhos é para ti ocasião de queda, arranca-o; mais vale entrares com um só no Reino de Deus, do que, com os dois olhos, seres lançado à Geena, onde o verme não morre e o fogo não se apaga.

2012-09-21

Diálogo com o Evangelho

Diálogo com o Evangelho de Domingo, 23 de setembro, pelo Frei Eugénio, no programa de rádio "Raízes de Cá".

A vida questiona o Evangelho de Domingo, 23 de Setembro


Mc. 9,30-37.
Naquele tempo, Jesus e os seus discípulos  atravessaram a Galileia, mas Ele não queria que ninguém o soubesse, porque ia instruindo os seus discípulos e dizia-lhes: «O Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens que o hão-de matar; mas, três dias depois de ser morto, ressuscitará.» Mas eles não entendiam esta linguagem e tinham receio de o interrogar.
Chegaram a Cafarnaúm e, quando estavam em casa, Jesus perguntou: «Que discutíeis pelo caminho?» Ficaram em silêncio porque, no caminho, tinham discutido uns com os outros sobre qual deles era o maior. Sentando-se, chamou os Doze e disse-lhes: «Se alguém quiser ser o primeiro, há-de ser o último de todos e o servo de todos.»
E, tomando um menino, colocou-o no meio deles, abraçou-o e disse-lhes: «Quem receber um destes meninos em meu nome é a mim que recebe; e quem me receber, não me recebe a mim mas àquele que me enviou.»

2012-09-15

Diálogo com o Evangelho

Diálogo com o Evangelho de Domingo, 16 de setembro, pelo Frei Eugénio, no programa de rádio "Raízes de Cá".

A vida questiona o Evangelho de Domingo, 16 de setembro

Mc. 8,27-35.
Naquele tempo, Jesus partiu com os discípulos para as aldeias de Cesareia de Filipe. No caminho, fez aos discípulos esta pergunta: «Quem dizem os homens que Eu sou?»
Disseram-lhe: «João Baptista; outros, Elias; e outros, que és um dos profetas.»
«E vós, quem dizeis que Eu sou?» perguntou-lhes. Pedro tomou a palavra, e disse: «Tu és o Messias.» Ordenou-lhes, então, que não dissessem isto a ninguém.
Começou, depois, a ensinar-lhes que o Filho do Homem tinha de sofrer muito e ser rejeitado pelos anciãos, pelos sumos sacerdotes e pelos doutores da Lei, e ser morto e ressuscitar depois de três dias. E dizia claramente estas coisas. Pedro, desviando-se com Ele um pouco, começou a repreendê-lo. Mas Jesus, voltando-se e olhando para os discípulos, repreendeu Pedro, dizendo-lhe: «Vai-te da minha frente, Satanás, porque os teus pensamentos não são os de Deus, mas os dos homens.»
Chamando a si a multidão, juntamente com os discípulos, disse-lhes: «Se alguém quiser vir após mim, negue-se a si mesmo, tome a sua cruz e siga-me. Na verdade, quem quiser salvar a sua vida, há-de perdê-la; mas, quem perder a sua vida por causa de mim e do Evangelho, há-de salvá-la.

2012-09-11

Cardeal Maria Martini


A ÚLTIMA ENTREVISTA DO CARDEAL MARTINI - 8 de Agosto de 2012

IGREJA DE HOJE: MUITAS CINZAS SOBRE AS BRASAS

No início do mês passado, o card. Carlo Maria Martini começou a pressentir que os seus dias se aproximavam do fim. Aceitou dar uma última entrevista, conduzida por Georg Sporschill, seu colega jesuíta, e por Federica Radice, jornalista free lance, a qual ocorreu no dia 8 de Agosto. 
O jornal Corriere della Sera publicou-a neste sábado, dia seguinte ao da morte do cardeal. Tem sido considerada o seu 'testamento espiritual'.

Aqui pode ser consultado o texto completo.

Algumas frases interpelantes:

A Igreja está cansada, na Europa do bem-estar e na América. A nossa cultura envelheceu, as nossas igrejas são grandes, as nossas casas religiosas estão vazias, e o aparato burocrático da Igreja aumenta, os nossos ritos e os nossos hábitos são pomposos

Eu vejo na Igreja de hoje tantas cinzas sobre as brasas que muitas vezes me invade uma sensação de impotência. Como se pode livrar as brasas das cinzas de modo a revigorar a chama do amor? Em primeiro lugar, devemos procurar essas brasas.

Eu aconselho o papa e os bispos a procurar 12 pessoas desalinhadas para os postos de direção. Pessoas que estejam perto dos pobres e que estejam cercadas por jovens e que experimentam coisas novas. Precisamos do confronto com pessoas que ardem, de modo que o espírito se possa difundir por toda a parte.

Os sacramentos não são uma ferramenta para a disciplina, mas sim uma ajuda para as pessoas nos momentos do caminho e nas fraquezas da vida. Levamos os sacramentos às pessoas que precisam de uma nova força?

A Igreja está atrasada 200 anos. Como é possível que ela não se sacuda? Temos medo? Medo em vez de coragem?


Fonte: IHU

2012-09-08

A vida questiona o Evangelho de Domingo, 9 de setembro

Mar da Galileia - Setembro 2010
Mc. 7,31-37.
Naquele tempo, Jesus deixou de novo a região de Tiro, veio por Sídon para o mar da Galileia, atravessando o território da Decápole. Trouxeram-lhe um surdo tartamudo e rogaram-lhe que impusesse as mãos sobre ele. Afastando-se com ele da multidão, Jesus meteu-lhe os dedos nos ouvidos e fez saliva com que lhe tocou a língua. Erguendo depois os olhos ao céu, suspirou dizendo: «Effathá», que quer dizer «abre-te.»
Logo os ouvidos se lhe abriram, soltou-se a prisão da língua e falava correctamente.
Jesus mandou-lhes que a ninguém revelassem o sucedido; mas quanto mais lho recomendava, mais eles o apregoavam. No auge do assombro, diziam: «Faz tudo bem feito: faz ouvir os surdos e falar os mudos.»